O Deus Maia da morte, o soberano do Mitnal (o nono e o pior nível do inferno maia), o lugar mais perturbador e horrendo, onde é governado por Ah Puch, o senhor da morte, carrasco dos pecadores e indignos.
Ele tem uma aparência horrível de uma criatura em decomposição(um esqueleto) e leva a morte por todos os lugares onde passa. Costuma caçar e atormentar famílias vulneráveis. Geralmente usa acessórios como sinos, símbolos da morte, olhos humanos em forma de colar e cascavéis enroladas por todo o seu corpo.
Ele queima e dissolve as almas, atormenta e tortura todas elas até que não exista mais nada, só dor e sofrimento. Durante uma drenagem no Poço dos Sacrifícios de Chichén Itzá, foram encontradas várias cascavéis feitas de cobre, ouro e de todos os tamanhos. Acredita-se que seja o lugar onde eram oferecidos corpos aos deuses como sacrifícios.
Ah Puch sempre está com sua a sua ave Moan(uma coruja) e ela é sempre a "portadora" de notícias ruins. Reza a lenda que quando se ouve uma coruja "gritar"(chirriar) a noite significa que alguém próximo irá morrer.
Ele tem uma aparência horrível de uma criatura em decomposição(um esqueleto) e leva a morte por todos os lugares onde passa. Costuma caçar e atormentar famílias vulneráveis. Geralmente usa acessórios como sinos, símbolos da morte, olhos humanos em forma de colar e cascavéis enroladas por todo o seu corpo.

Ah Puch sempre está com sua a sua ave Moan(uma coruja) e ela é sempre a "portadora" de notícias ruins. Reza a lenda que quando se ouve uma coruja "gritar"(chirriar) a noite significa que alguém próximo irá morrer.
"Se você um dia ouvir a coruja, respire fundo, conte até dez e talvez você não seja o próximo."